quarta-feira, 8 de novembro de 2017
Eu digo é Valha!
Michaela Armer, de 47 anos, sofre de uma condição rara: todos os dias, ela acorda com um sotaque diferente. A complicação a atinge há cerca de dois anos, e após perder as marcas linguísticas de Lancashire, sua região natal na Inglaterra, a britânica alega ser alvo de diversos episódios de racismo.
Segundo o portal “Daily Mail”, suas palavras podem admitir as pronúncias chinesa, filipina, sul africana, italiana, polonesa ou francesa, tudo por conta da chamada “Síndrome do Sotaque Estrangeiro”, uma rara doença que danifica as partes do cérebro responsáveis por controlar a linguagem.
Tal condição começou a se manifestar em meados de maio de 2015, quando a britânica realizou uma ressonância magnética de rotina. “Duas semanas depois do procedimento, eu comecei a perceber que estava falando errado. Ao invés de falar ‘sachês de chá’ eu falava ‘chás de sachê’”, explicou
Fonte: Saúde - iG
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